
Pode parecer coisa de ficção científica, mas fato é que
atualmente já convivemos com a inteligência artificial no nosso dia a dia, mesmo
sem nos dar conta disso.
Quem tem dispositivos Apple como o Iphone pode interagir com
a Siri. A Amazon desenvolveu a Alexa. O Bradesco oferece apoio da assistente
virtual Bia.
Esses são apenas alguns exemplos da inteligência artificial no nosso dia a dia, mas existem muitos outros.
Os principais tipos de inteligência artificial são: Inteligência Artificial Limita (ANI), que é programada para armazenar grande volume de dados; Inteligência artificial geral (AGI), como machine learning e a capacidade de aprender e a reagir estímulos como um humano; e Superinteligência (ASI), em desenvolvimento para superar a inteligência humana.
Os tipos de IA são muitos e se dividem, de maneira geral, de acordo com como é usada a inteligência artificial.
- Inteligência Artificial Limita (ANI): programadas para armazenar volume expressivo de dados e executar tarefas.
- Inteligência artificial geral (AGI): considerada de “nível humano”, é capaz de aprender e reagir a estímulos.
- Superinteligência (ASI): ainda em estudo, espera-se ser capaz de superar a inteligência humana, tomar as próprias decisões e executar tarefas que nem os humanos são capazes de fazer.
1.Inteligência Artificial Limita (ANI)
Também conhecida como “IA fraca”, existe um único objetivo da Inteligência Artificial Limita: elas armazenam uma grande quantidade de dados e realizam tarefas complexas, porém sempre focadas no objetivo para o qual foram programadas.
Esse tipo de inteligência artificial também consegue
realizar cálculos complexos com muita rapidez, porém não irá além disso.
Dentro dessa classificação, há ainda duas subcategorias:
Memória limitada: é um avanço em relação às máquinas reativas, já que armazenam mais informações, usando-as para tomar decisões. É o caso das recomendações feitas em serviços de streaming. Com base nas escolhas anteriores do usuário, a IA armazena os dados e oferece conteúdos similares.
Se você assina o serviço da Netflix, por exemplo, sabe como
é usada a Inteligência Artificial de memória limitada, que acabamos de citar.
Ao acessar sua conta no streaming e a conta do seu pai, é
provável que os títulos de filmes e séries que apareçam para você sejam
diferentes das oferecidas a ele. Esse tipo de personalização só é possível pelo
uso da IA.
2. Inteligência artificial
geral (AGI)
Essa IA é conhecida como “IA forte” ou “nível humano”
por ser capaz de executar tarefas similares às realizadas pelos seres humanos.
Esse tipo de inteligência artificial consegue aprender por meio de técnicas de
machine learning, por exemplo, além de compreender e reagir a estímulos
específicos.
Além disso, esse modelo pode ser aplicado a tarefas que não são executadas pela ANI, porém, ainda não está no nível da inteligência humana, apesar de estar bem próxima.
Nesta categoria há duas subdivisões:
Máquinas cientes: além de enxergarem o mundo, essas
inteligências também são capazes de compreender os estímulos que recebem para
assim processar as informações;
3. Superinteligência (ASI)
Dentre esses exemplos de tipos de inteligência artificial, a
superinteligência é a única que é apenas uma suposição para o futuro e ainda
está sendo estudada. Especula-se que ela será superior à inteligência humana,
sendo capaz de tomar decisões e também armazenar dados.
Além disso, pressupõe-se que a superinteligência será muito mais abrangente, podendo estar presente em um computador apenas um pouco superior à mente humana até ser muito mais inteligente e poder executar tarefas impossíveis aos humanos.
Por isso, hoje os debates científicos focam nesta IA, em especial, pois ela poderá revolucionar a forma como vemos e entendemos o mundo.